

NOVO AEROPORTO DE LISBOA
Sonho ou realidade?
" No princípio não havia nada, depois veio o Homem e criou Lisboa. "
Alis Ubbo (“porto seguro”) assim se chamava quando foi fundada pelos Fenícios, foi conquista de Gregos, Cartaginenses e Romanos, até se chamar Olissipo. Hoje chama-se LISBOA.
Diz a História que já foi capital do Mundo, que já esteve à beira da morte em tempos idos e que das cinzas renasceu, devido ao engenho do seu povo e à sua posição geoestratégica.
Na altura o Homem pensava que a 1ª travessia do Tejo, seria entre Algés e a Trafaria...
Que um Novo Aeroporto de Lisboa seria na Ota...e que na Margem Sul, ”Jamais”... Pois é! Mudam-se os ventos, mudam-se as vontades mas o “Dossier NAL” já tem 55 anos.
Enfim, mais uma novela, cheia de protagonistas, mas sem fim à vista. Infelizmente vivem-se tempos conturbados, impróprios para construções faraónicas. Talvez um dia o Homem construa um aeroporto no Montijo, sem grandes impactes, nem custos, mas eficiente, um verdadeiro HUB à semelhança dos melhores do Mundo.

BEMVINDOS A LISBOA

O PRESENTE DA AVIAÇÃO
Os números da Portela
Nos últimos anos, o Aeroporto Humberto Delgado, na Portela em Lisboa, tem vindo a assistir a um aumento gradual dos seus volumes de tráfego. E segundo os números e valores disponíveis à data:
Por ali passaram 33,6 Milhões de passageiros em 2023, um aumento de 12% relação ao ano anterior.
Movimentou cerca de 222 753 aeronaves, igualmente um aumento de 12% comparando com 2022.
Voou para 132 destinos. A Portela foi considerada em 2020 o melhor aeroporto da Europa segundo a ACI, na categoria dos 25-40 milhões de passageiros. O Aeroporto Humberto Delgado recebeu em 2023, a certificação ACA 4+, a mais elevada do programa de avaliação ambiental da ACI. Fazendo com que Portugal fosse o primeiro Pais da Comunidade Europeia com essa classificação. O aeroporto de Lisboa, pertence, num modelo sociedade concessionária, à ANA Aeroportos de Portugal, num acordo de concessão com a francesa Vinci por 50 anos e que só terminará em 2062.
Operam nela 57 companhias aéreas. É a ligação principal da Europa para o Brasil. É, igualmente, um dos mais importantes Hubs europeus para o Continente Africano. Globalmente houve um aumento de 5,9% nos passageiros e o movimento de carga e correio cresceu 13,6%. São máximos históricos.
Em 2028, com o novo projeto de expansão da Portela, espera-se que venha a ter 89 posições de estacionamento e capacidade combinada para 72 movimentos por hora. No fundo, segundo os números disponíveis, este é um Aeroporto com saúde e ainda em crescimento.

WELCOME TO GARTEJO

A AVIAÇÃO DO FUTURO
Que soluções procurar
Num futuro próximo, a Portela talvez deixe de existir ou fique reduzida por questões de tráfego, segurança e poluição. Alcochete pela distância tem elevados custos/benefício associados, Alverca e Sintra são soluções acanhadas e a BA6 de momento não serve os objetivos. Talvez um dia se construa uma nova ligação entre Algés e a Trafaria ou uma Terceira Ponte para o TGV. Talvez mais tarde se construam 4 pistas em Alcochete ou 8 em Rio Frio, talvez se pense em Beja como a maior pista da Europa, ou ainda num "mix" de várias plataformas interligadas eficientemente entre si. Talvez...
Do Futuro ninguém sabe mas uma coisa temos a certeza, o aeroporto de Lisboa vai ter de se mudar.

A AVIAÇÃO DO FUTURO
Que soluções para Lisboa
Num futuro próximo, a Portela talvez deixe de existir ou fique reduzida por questões de tráfego, segurança e poluição. Alcochete pela distância tem elevados custos/benefício associados, Alverca e Sintra são soluções acanhadas e a BA6 de momento não serve os objetivos. Talvez um dia se construa uma nova ligação entre Algés e a Trafaria ou uma Terceira Ponte para o TGV. Talvez mais tarde se construam 4 pistas em Alcochete ou 8 em Rio Frio, talvez se pense em Beja como a maior plataforma da Europa, ou talvez num "mix" de várias soluções interligadas eficientemente entre si.
Talvez Portela, Alverca e Montijo...Ou exemplos como a GarTejo...Talvez!
O Futuro é incerto, mas uma coisa é certa, a Portela continuará a crescer. Mas até quando?

6O > 1OO MILHÕES PAX / ANO

PORTELA + 2 ou ALCOCHETE?
Porque não um HUB no Montijo?
Certamente não será o NAL a resolver o crescimento demográfico, nem a especulação imobiliária em torno de Lisboa. Nem o estudo feito pela ANA / VINCI, no qual a Portela perderia uma pista, para ganhar mais posições em terra, estendendo os 2 “piers” já existentes, desmobilizando Figo Maduro, enquanto projeta uma novo Aeroporto em Alcochete, com um tremendo impacto Ambiental.
Custos enormes para o País. Uma verdadeira loucura. Uma Solução que é inadequada para as reais necessidades, por ser desmesurada, cara, perigosa, criar enormes repercussões ambientais e não ter o “Layout” adequado para as operações aeronáuticas inerentes. Lisboa precisa de uma solução integrada. Daí ter surgido este estudo independente chamado - GARTEJO.

270 MIL PAX / DIA

PORTELA + MONTIJO OU ALCOCHETE?
Porque não um Super Montijo?
O aeroporto do Montijo é uma base militar que na atualidade tem um movimento muito reduzido.
Está pensado, transferir-se para lá o “aeroporto” do Figo Maduro, que representa uma pequena área da Portela, reservada apenas para fins oficiais e militares.
Da mesma forma, se torna possível, com custos relativamente baixos e a breve prazo, transferir para o Montijo, parte dos voos “low-cost” que atualmente sobrecarregam, em determinados períodos o aeroporto da Portela.
Aparentemente, bastaria um protocolo entre o MOPTC e o Ministério da Defesa, para que tudo isto fosse possível. Também não parece ser difícil, desmobilizar a BA6, para as bases de Alverca, Sintra ou Ota. Não se veem sequer impedimentos para que isso não tenha já sido feito com o Figo Maduro.
De qualquer forma reconhece-se, serem estes, temas sensíveis em questões da segurança do território, das quais não temos a competência, nem o dever de nos pronunciar.

BA 6 - BASE AÉREA DO MONTIJO

GARTEJO - NOVO AEROPORTO DE LISBOA

BA6 - BASE AÉREA DO MONTIJO
E a Península do Samouco
A Base Aérea Nº 6, fica localizada na Península do Samouco, junto ao Montijo, à beira do Rio Tejo. É um Aeródromo da Força Aérea Portuguesa, vocacionado para as operações de patrulha marítima, luta anti-submarinos, busca e salvamento. Nas suas instalações estão localizadas a Esquadrilha de Helicópteros da Marinha Portuguesa e o Centro de Treino de Sobrevivência da Força Aérea Portuguesa. Esta base foi inaugurada no dia 2 de Janeiro de 1953, passando na altura a ser denominada Centro de Aviação Naval "Comandante Sacadura Cabral". Na sequência da incorporação da Aviação Naval, na recente Força Aérea Portuguesa, a base é integrada neste ramo em 12 de Junho de 1954, passando a denominar-se Base Aérea Nº 6. Atualmente é distintamente comandada pelo Exmo Sr. Coronel Natalino José Rodrigues Pereira.
Naquilo que nos diz respeito, podemos apenas constatar as excelentes condições de operacionalidade e orográficas da BA6. Em contrapartida, os nevoeiros matinais, a possibilidade de confronto com aves migratórias e em casos extremos a eventualidade de terramotos e maremotos, são fatores que poderiam em muito condicionar esta localização. Causas, que poucos aeroportos no Mundo se podem furtar.

BA6 > 10 MOVIMENTOS DIA

GARTEJO > 100 MOVIMENTOS HORA

A NOVA LISBOA
Uma Mega-urbe
Nascem assim as grandes Cidades. A resiliência dos seus povos tornam-nas grandes...E Lisboa é grande, muito grande! Se inevitavelmente o Tempo não perdoar....Almada, o Barreiro, a Costa, o Montijo, Setúbal e Lisboa unificar-se-ão numa Mega-urbe. Uma megacidade com 10 milhões de habitantes que vão ter que coabitar diariamente.


MONTIJO. PORTELA & ALVERCA

NAL /GARTEJO/HUB
A solução inadiável
A decisão de construir o NAL, não pode nem deve ser uma obsessão politica, tão pouco, um ideal obstinado, só de "alguns", camuflados em pareceres errados e fabricados à pressa. O NAL, deverá ser uma solução fundamentada, isenta, à margem dos interesses instalados e só depois dos interessados.
Neste estudo pretende-se apenas demonstrar que politicas à parte, deveríamos mesmo construí-lo. Não só porque tem que ser, mas porque tem mesmo que ser. No futuro a Portela terá o seu fim.
Portugal vai precisar de uma solução integrada para resolver os problemas que se avizinham ao nível da mobilidade em todo o vale do Tejo, bem como nos seus concelhos e distritos limítrofes.
Lisboa vai crescer e este modelo poderá fazer parte dessa solução, venha a ser copiado ou não?...
- O que só por si, já seria uma excelente opção!

SISTEMAS. "POINT MERGE" & "TOPSKY”
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HUB - Solução integrada
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
IATA: LISB - ICAO: LPMT
Altitude: 33 m
Tipo: Aeroporto Público
Administração: ANA - Aeroportos de Portugal, SA
Concessionária: VINCI Airports
Serve: Lisboa e Vale do Tejo - PORTUGAL
Capacidade anual: 60 > 100 Milhões Pax
Aeronaves: 100 > 200
Pistas: 07 R / 25 L (3700m x 100m) e 25 R / 07 L (4000m x 120m)
Superfície: Pavimento misto reforçado
Distância entre pistas: 1600m
Movimentos /hora: 100 > 200
Terminal Passageiros: 300.000 m2
Terminal Carga : 120.000 m2
Área implantação: 700.000 m2
Inauguração prevista: 2030 (1ªfase)
Custo aproximado: 5 Mil Milhões euros

> 30 MIL POSTOS DE TRABALHO

ESTIMATIVA SORÇAMENTAIS
ESTUDOS & CONSTRUÇÃO
O conjunto de todos estes elementos faz-nos crer que, se fosse decidida a imediata localização de um novo aeroporto no Montijo, seria possível elaborar um projeto calendarizado para, sem grandes encargos financeiros e nunca esquecendo os devidos estudos preliminares, iniciar rapidamente a sua construção.
O custo das pistas num aeroporto normal é estimado em cerca de 10 % do seu custo total.
No Montijo, não haveria necessidade de terraplanagens, nem preparações especiais dos terrenos.
A BA-6 é plana e os seus terrenos estão há décadas consolidados. Bastaria termos a primeira pista operacional, para começarmos a construir este revolucionário HUB, que englobaria a nova estação do TGV (Lisboa-Porto-Madrid), os vários terminais aéreos, as bases militares e a gare marítima.
Então construiríamos a segunda pista e só em caso de extrema necessidade uma Terceira Travessia do Tejo. Mesmo sem ela, já teríamos construído um verdadeiro Hub.

PROJETO AMBIENTAL

PROJETOS CONEXOS
ESTIMATIVA ORÇAMENTAL
Qualquer projeto fora do Perímetro do NAL deve ser considerado um projeto conexo e, assim excluído das responsabilidades e encargos financeiros da construção do mesmo.
Os seguintes itens são considerados como projetos conexos e igualmente assumidos como fora do âmbito da GARTEJO, mas não deixam, indubitavelmente, de ter importância relevante para a construção e a operacionalidade do NAL.
> Acessos rodoviários - Ligações Pontes Vasco da Gama, TTT e Rede Viária da Margem Sul
> Acessos ferroviários - Rede Alta Velocidade - Gares & Linhas Porto e Madrid
> Acessos fluviais - Gare Transatlântica e novo terminais Transtejo
> Expropriações - Samouco / residuais > 10.000m2
> TTT - Terceira Travessia do Tejo - Ponte ou Túnel Lisboa / Montijo
> Redes externas - Telecomunicações, saneamento e infraestruturas de apoio básico
> Terminal de Contentores - Ligações, Centro logístico e Pear
> Ponte Montijo / Barreiro > A estudar como eventual possibilidade
> Requalificação Zona Ribeirinha do Barreiro > Serviços, Hotelaria & Lazer
> Medidas de mitigação de impactes > Causadas por deflorestação e desassoreamentos
> Compensações ambientais > Monitorizações, Descontaminações, Parques eólicos e solar

ALTEJO EMIRATES

CUSTOS DE INVESTIMENTO
ESTIMATIVA ORÇAMENTAL
Quantidades Custo/Unidade Valor/Euros
> Aquisição Imobiliária: - 0 0
> Acessos Rodoviários: 60.000 m2
Vias de acesso lado Terra 52 €/m2
Parques de estacionamento 52 €/m2
Silos de estacionamento 1,100 €/m2
> Pistas: 400.000 m2
Pavimento flexível 90 €/m2
Pavimento rígido 280 €/m2
Vias de serviço 52 €/m2
> Terminal Passageiros: 300.000 m2
Terminal (Processador & Piers) 4,600 €/m2
Transporte bagagens BHS 220 €/m2
Ponte de Embarque, PBB 1,6 m €/u
> Zonas de circulação: 60.000 m2 52 €/m2
> Terminal Carga: 100.000 m2 220 €/m2
> Movimento de terras 8 €/m3
> Fornecimento de materiais 48 €/m3
> Construção:
Edifícios de alto padrão 3,600 €/m2
Edifícios de gama média 2,800 €/m2
Edifícios de baixa gama 2,000 €/m2
Viabilização de terrenos 5 €/m2
Parque fotovoltaica 1,600 €/kWp
Custo aproximado 5 mil milhões
Os valores estão expressos nas condições económicas atuais

ESQUADRA 751 PUMAS

ESQUADRA 201 FALCÕES

ESQUADRA 502 BISONTES

CONDIÇÕES DE OPERACIONALIDADE
CONSTRANGIMENTOS & SOLUÇÕES
A localização da Base Aérea do Montijo, na margem Sul do Tejo, apresenta, tal como já na altura em que foi para ali projetada, enormes vantagens em questões de operacionalidade aeronáutica, com sem grandes exigências e ausência de incidentes. Com um relevo circundante invejável, sem obstáculos relevantes, com condições climatéricas acima do aceitável, a pequena Península do Samouco, onde se encontra inserida a BA6, reúne um vasto leque de características para ali se localizar um aeroporto à escala de um Hub.
A nova orientação das pistas, ligeiramente Leste-Oeste, colocá-las-ia no enfiamento da Ponte 25 Abril, a 12 Km e da Lezíria do Ribatejo, no outro sentido.
Este alinhamento evita qualquer tipo de conflito com o tráfego aéreo da Portela, uma vez que os vectores de aproximação, funcionando paralelamente, nunca se cruzariam, fazendo-se a separação das respectivos corredores, normalmente por cima da Costa da Caparica (Este) e junto de Santarém (Oeste). A BA6 poderia ter 2 pistas de orientações 07/25. Com essas novas pistas a orientação seria apenas uma, o que iria aliviar as imposições de tráfego da Portela. Lisboa passaria a ter 3 pistas de grande capacidade, duas com 4km, uma com 3800 na Portela. Em conjunto, poderiam operar cerca de 150 movimentos/hora, 24horas por dia, sem condicionantes, com uma distribuição eficaz do tráfego civil e mercadorias, ultrapassando facilmente os 50 milhões de passageiros por ano e um volume de mercadorias 5 vezes superior ao atual. A nosso ver, não seria necessária a desmobilização da BA6, para Alverca ou para Sintra, as condicionantes de navegabilidade civil e militar poderiam perfeitamente coexistir à semelhança do que é feito noutros aeroportos Internacionais. Cada vez mais a tecnologia vem substituindo o Homem reduzindo riscos e aumentando a segurança e a eficiência. O uso destes novos recursos, aliados a uma melhor distribuição de meios, facilitariam a operacionalidade da GARTEJO.

NAL COM TTT, TGV E METRO

TGV / REDE ALTA VELOCIDADE
CONSTRANGIMENTOS & SOLUÇÕES
O Terminal do TGV ficaria agora na Margem Sul, evitando assim a obra colossal que seria a travessia do Tejo e a construção de um terminal no coração de Lisboa. Mais, a localização do terminal TGV, no Montijo, permite de futuro uma ligação mais rápida e mais barata ao Porto, circulando até Leiria pela margem Sul. Provavelmente após alguns anos de atividade, faria sentido, caso a Ponte Vasco da Gama estivesse lotada, construir uma nova travessia. Mas neste caso para metro e eventualmente automóveis. Como tal não necessitaria de ser uma ponte, devido à falta de condicionantes impostas pelo TGV. Digamos que um túnel misto, rodoferroviário, seria uma solução mais acertada. Um túnel que ligasse o novo aeroporto à rede de metro de Lisboa, (estação Oriente e Portela). Com carros ou “shuttles”. Os túneis são hoje em dia obras relativamente fáceis de fazer, mais rápidas, mais baratas e com menor impacte ambiental. Finalmente a construção da gare marítima capaz de receber os maiores transatlânticos e cargueiros da atualidade. Composta por marinas, hotéis e zonas de recreio. Englobaria ainda um grande parque temático virado para as Comunidades e o seu Futuro Sustentável . Teríamos assim concluído a construção da GARTEJO , calculando-se um custo total de obra no valor de 5 mil milhões Euros, cofinanciados ou não e um prazo de execução de 10 a 15 anos.

CAPACIDADE DE EXPANSÃO

LAYOUT DUBAI

LAYOUT, DUBAI

LAYOUT HONG KONG I.A.
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